17.3.11

Escolhemos quem amar?!
“Prezada colunista, por favor me ajude. Ano passado, conheci um rapaz que mudou minha vida. No começo, eu não queria nada com ele, mas ele insistiu, e só descansou quando conseguiu me conquistar. Mas depois que me entreguei, ele passou a me desprezar e maltratar. O pior é que, apesar de todas as humilhações e ofensas que sofri, ainda o amo desesperadamente. Ninguém consegue entender, nem eu mesma. E, com isso, sofro duas vezes. Será que um dia vou me livrar desse amor doente?” GM – São Paulo
Realmente, é difícil de entender uma paixão por alguém que humilha, menospreza e desdenha você. Isso só prova que o amor é uma coisa sublime, mas também pode ser um poderoso agente de infelicidade e destruição
Há quem diga que paixão é uma droga e que vicia mais que drogas ilegais…
Será que você sente mesmo a falta desse rapaz, ou da sensação embriagadora que sentiu e não deseja perder? O que impede você de se envolver com outro homem, ou descobrir a felicidade realizando um trabalho apaixonante? Afinal, se amar é um verbo intransitivo, por que não escolher um bom objeto para o nosso amor?
Com carinho
Marcela Andrade

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