15.2.11

Costumo comparar o amor a um vírus mutante. Ele pode surgir, se desenvolver, ficar incubado, desaparecer, voltar atenuado ou com toda a força e se alojar novamente, pode machucar por uns tempos ou ficar doendo para sempre… O amor está sempre se transformando. Ele é sempre surpreendente e cada experiência é singular, pessoal e intransferível. E assim sendo, nenhuma pode lhe servir de exemplo. Investigue, portanto, a natureza do seu vírus e em que estágio ele está…
Mas atenção: nem sempre é fácil entender o que sentimos. Principalmente quando sentimos o que não queremos. Sei que é difícil, mas é possível, se você tiver coragem de tentar e de ser honesta com você mesma. Boa sorte…

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